
“I have no desires, save the desire to express myself in defiance of all the world’s muteness.”
Source: Empire Falls
“I have no desires, save the desire to express myself in defiance of all the world’s muteness.”
Os sentimentos que mais doem, as emoções que mais pungem, são os que são absurdos – a ânsia de coisas impossíveis, precisamente porque são impossíveis, a saudade do que nunca houve, o desejo do que poderia ter sido, a mágoa de não ser outro, a insatisfação da existência do mundo. Todos estes meios tons da consciencia da alma criam em nós uma paisagem dolorida, um eterno sol-pôr do que somos.
The Book of Disquietude, trans. Richard Zenith, text 196
Intellectual Freedom (1971)
“What we insistently desire, over time, is what we become.”
THE DESIRE FOR DESIRÉE http://www.c3.hu/~mediumar/PETVERS1.HTM (1993).
András Petőcz: In Praise of the Sea (1999, ISBN 963 9101 51 6).
Poems
St. 3
The Tower (1928), Sailing to Byzantium http://poetry.poetryx.com/poems/1575/
[Swami Nikhilananda, Holy Mother, 217]
“Most People have a desire to look for the exception instead of the desire to become exceptional.”