“O no, my heart can never be
Again in lighted hopes the same —
The love that lingers there for thee
Has more of ashes than of flame.”

St. 8
Song: Rarely, Rarely, Comest Thou http://www.poetryconnection.net/poets/Percy_Bysshe_Shelley/17889 (1821)

"'O My Love the Pretty Towns'"

"Be Strong".
Legends and Lyrics: A Book of Verses (1858)

Her poem in "The Golden Treasury of Indo-Anglian Poetry, 1828-1965", p=161
Poetry

Fifth Day, Novel XLVIII (trans. W. K. Kelly)
L'Heptaméron (1558)

Source: Dictionary of Burning Words of Brilliant Writers (1895), P. 97.

<p>Ah! minha Dinamene! Assim deixaste
Quem não deixara nunca de querer-te!
Ah! Ninfa minha, já não posso ver-te,
Tão asinha esta vida desprezaste!</p><p>Como já pera sempre te apartaste
De quem tão longe estava de perder-te?
Puderam estas ondas defender-te
Que não visses quem tanto magoaste?</p><p>Nem falar-te somente a dura Morte
Me deixou, que tão cedo o negro manto
Em teus olhos deitado consentiste!</p><p>Oh mar! oh céu! oh minha escura sorte!
Que pena sentirei que valha tanto,
Que inda tenha por pouco viver triste?</p>
Lyric poetry, Não pode tirar-me as esperanças, Ah! minha Dinamene! Assim deixaste